domingo, 2 de maio de 2010

Nós os intrusos - Lúcio Flávio Pinto

O Santareno Lúcio Flávio Pinto, há muito tempo é referência para mim, e para uma grande multidão de interessados, sobre a questão amazônica. Ele entende muuuuito mesmo do assunto, e transita com facilidade no assunto que me é mais caro: o Amazônia e seu desenvolvimento, com textos brilhantes sobre desenvolvimento, meio ambiente, grandes projetos e muitos outros que nos incentivam ao enganjamento no conhecimento da região, como forma de tomar parte no processo de enfrentamento de seus problemas, enfrentando a apatia que envolve a grande maioria da população amazônica sobre a construção de seu próprio futuro.
Agora o Lúcio, que edita o Jornal Pessoal, importante publicação em que reflete a realidade da região com foco principal no estado do Pará, desde 1988, está escrevendo uma coluna quinzenal chamada de Cartas da Amazônia no portal Yahoo onde amplia sua voz em um espaço privilegiado de reflexão na rede mundial. Por acreditar ser importante sua opinião, vou reproduzir neste espaço suas colunas, antecedida, é claro por meus comentários.
Neste primeiro artigo que pode ser lido através do link abaixo, Lúcio comenta sobre os especialistas em Amazônia que muitas vezes experimentam a realidade através do acesso a internet que traz uma gama de informação muito grande sobre todos os assuntos, inclusive esse que é tratado no artigo, mas muitas vezes não vão "in situ" para realmente tomar parte ou tornar-se presente à realidade regional amazônica. O aviú da "pegadinha" comentada por Lúcio pode até não ser conhecido em todas as Amazônias, mas ela representa bem o fim a que se destina.

Nós, os intrusos

Como você reagiria ao chegar à Amazônia e receber um convite para comer uma costela assada de aviú? Se reagir com bom humor à “pegadinha”, é porque tem um conhecimento mais íntimo da região. O aviú é o mais minúsculo dos camarões, de uns 3 centímetros, que se come cozido. Cada garfada deve carregar mais de uma dezena deles. É saboroso, mas só aparece em dois rios amazônicos. Um, é o Tapajós, em cujas margens foi fundada – há quase 350 anos – a terceira maior cidade do Pará, Santarém, que lidera a campanha para criar um novo Estado, desmembrado do atual (o segundo da federação, com tamanho equivalente ao da Colômbia), ela como sede.

Para ler todo o artigo acesse o link: http://colunistas.yahoo.net/posts/662.html

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