Foto: Agência Brasil/Arquivo
Da Redação - Viviane Petroli
Uma ação conjunta para reduzir o desmatamento ilegal na Amazônia Legal foi proposto pelo Governo de Mato Grosso ao Pará. Somente em agosto, 582 quilômetros foram desmatados, dos quais 67 quilômetros em Mato Grosso, enquanto 236 quilômetros foram pelo Pará. Projeto poderá beneficiar 36 municípios entre os dois Estados. Rondônia pode ser incluída.
Em novembro de 2015 o governador Pedro Taques assinou, durante a COP 21, em Paris (França), a declaração proposta pelo Ministério do Meio Ambiente que prevê o desmatamento ilegal zero no Estado até 2020.
O projeto proposto por Mato Grosso contará com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Fundo Amazônia, e poderá beneficiar 36 municípios dos dois Estados.
A proposta foi apresentada ao governador do Pará, Simão Jatene, e a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, pelo governador de Mato Grosso, Pedro Taques, e pelo secretário adjunto de Meio Ambiente, André Baby, por meio de teleconferência. Há possibilidade de Rondônia ser incluída na ação, uma vez que é um dos Estados que compõe a Amazônia Legal com maiores índices de aberturas de áreas.
A Amazônia Legal é composta por Mato Grosso, Pará, Rondônia, Amazonas, Roraima, Acre, Tocantins e Amapá.
Taques apresentou a experiência e os resultados que Mato Grosso vem obtendo com o programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI), apresentado durante a COP 21, em Paris. O programa é uma das principais ações do Estado para zerar o desmatamento até 2020.
“Temos que acabar com esta ideia de que o meio ambiente é divido em estados, falamos de uma mesma bacia hidrográfica, com muitas semelhanças e os mesmos problemas. Se trabalharmos juntos, conseguiremos ter resultados melhores”, observou Taques durante a reunião com o governador do Pará e a presidente do BNDES.
Em novembro de 2015 o governador Pedro Taques assinou, durante a COP 21, em Paris (França), a declaração proposta pelo Ministério do Meio Ambiente que prevê o desmatamento ilegal zero no Estado até 2020.
O projeto proposto por Mato Grosso contará com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Fundo Amazônia, e poderá beneficiar 36 municípios dos dois Estados.
A proposta foi apresentada ao governador do Pará, Simão Jatene, e a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, pelo governador de Mato Grosso, Pedro Taques, e pelo secretário adjunto de Meio Ambiente, André Baby, por meio de teleconferência. Há possibilidade de Rondônia ser incluída na ação, uma vez que é um dos Estados que compõe a Amazônia Legal com maiores índices de aberturas de áreas.
A Amazônia Legal é composta por Mato Grosso, Pará, Rondônia, Amazonas, Roraima, Acre, Tocantins e Amapá.
Taques apresentou a experiência e os resultados que Mato Grosso vem obtendo com o programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI), apresentado durante a COP 21, em Paris. O programa é uma das principais ações do Estado para zerar o desmatamento até 2020.
“Temos que acabar com esta ideia de que o meio ambiente é divido em estados, falamos de uma mesma bacia hidrográfica, com muitas semelhanças e os mesmos problemas. Se trabalharmos juntos, conseguiremos ter resultados melhores”, observou Taques durante a reunião com o governador do Pará e a presidente do BNDES.