Reflexões sobre os avanços, desafios, limites e caminhos possíveis a serem traçados para a governança de territórios que recebem grandes obras, estão sistematizadas no documento intitulado “O que a implementação do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu nos ensina?” , resultado preliminar da pesquisa em curso que conta com o apoio da Mott Foundation. Com satisfação, gostaríamos de compartilhar o material e nos colocamos à disposição para ampliação deste debate! Acesso à publicação
Entre 2016 e 2018, o FGVces, com o apoio da Agência Nacional de Águas (ANA), realizou uma série de estudos sobre o planejamento e gestão dos recursos hídricos no Brasil no contexto da mudança do clima, em que certas bacias hidrográficas se encontram cada vez mais sujeitas a eventos de escassez de água. Confira abaixo os livros que consolidam essas pesquisas!
Por meio de uma análise das condições climáticas atuais e futuras, e seus impactos hidrológicos e econômicos, este livro avalia a perda econômica decorrente da não consideração da mudança do clima no planejamento hídrico da bacia dos rios Piancó-Piranhas-Açu (PB e RN), avaliando, na sequência, a viabilidade de potenciais medidas de adaptação.
Este livro busca introduzir de maneira didática e sistemática os principais conceitos econômicos que podem oferecer uma lente adicional para o leitor interessado em analisar problemas associados à maneira com que os indivíduos administram um recurso escasso como a água. Em particular, a partir de valiosas experiências internacionais, dedica-se atenção a instrumentos inovadores no contexto brasileiro, notadamente os mercados de direitos de uso de água.
A Análise de Impacto Regulatório (AIR) visa explicitar a todos os interessados os custos e benefícios associados a diferentes alternativas regulatórias, conferindo maior racionalidade e transparência à tomada de decisão na administração pública. Este livro investiga como a AIR pode ajudar na implementação de instrumentos e medidas de adaptação à mudança do clima e quais os desafios para sua adoção na gestão de recursos hídricos no Brasil.
Caboclo Amazônida, de sangue cabano,papa-chibé legítimo nascido em Santa Maria de Belém do Grão Pará às margens da Baia do Guajará e aos pés da Virgem de Nazaré.
Engenheiro por graduação (UFPA), com especialização em Desenvolvimento Econômico(UFRJ). Social desenvolvimentista por vocação, afinal quando tomei o Ita no norte e fui para o Rio morar foi optando pela troca do trabalho no Banco de Desenvolvimento da Amazônia pelo Banco de Desenvolvimento do Brasil, e assim poder contribuir mais e melhor com a minha região.
Tenho a convicção de que a conservação do bioma Amazônico só é possível através do desenvolvimento integral de sua população. E o desenvolvimento da Amazônia e de quem nela habita, só se dará através da utilização inteligente, racional e sustentável de seus recursos naturais.
Tenho como rumo de meu trabalho: Ajudar a construir uma Amazônia soberana, integralmente desenvolvida, com uma população não dependente, que possa construir seu próprio destino contribuindo assim para um Brasil Melhor.